terça-feira, 1 de junho de 2010

Vitaminas B5 e E

A vitamina B5 ou acido pantotênico é encontrada em carnes, ovos, frutas, cereais e verduras. É difícil determinar a dose mínima diária necessária.

Atua no metabolismo da maioria das células, na produção de hidratos de carbono, proteínas e lipídios. Interfere na produção de energia dentro das células e na produção de hormônios.

A carência pode ser produzida pelo uso de alguns antibióticos, nesses casos surgem cansaço, distúrbios do equilíbrio e do sono, cãibras e distúrbios digestivos, como flatulência e cólicas abdominais. Pessoas com dietas normais não têm carência de ácido pantotênico. Já o excesso de ingestão pode provocar diarréia. Como acontece com as demais vitaminas hidrossolúveis, os excessos são eliminados na urina.

A vitamina E é obtida a partir de fontes como o gérmen de trigo (ou grãos germinados), milho, nozes, amendoim, gema de ovo, sementes, óleo de oliva, amêndoas, avelãs, couve, abacate, damasco, carnes magras, laticínios, alface, espinafre, aspargo e outras folhas, óleos vegetais (de milho, girassol, soja e semente de algodão) e derivados (como a margarina). Cereais integrais e nozes são as melhores fontes de vitamina E.

Inicialmente, era tida como a vitamina da fertilidade sendo indicada para tratar a impotência sexual. Porém, isso nunca foi comprovado.

A falta de vitamina E provoca maior risco de doenças coronárias, derrames, cataratas e alguns tipos de cancro. Disfunção neurológica que afeta o sistema nervoso, os olhos e os músculos. Podendo causar também anemia (questionável) e esterilidade (em roedores apenas). O excesso pode caudar efeito anticoagulante e o prolongamento do tempo de coagulação sanguínea. É discutível se doses altas de Vitamina E exerçam algum benefício na prevenção de doenças cardiovasculares.






Grupo: Bruna Tavares, Leticia Rodrugues, Lisieux Almeida e Victória
Alloy

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